quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Atividade Individual - Letícia Frota

Boa Tarde! Como foi dito nas postagens anteriores é bastante importante analisar algumas informações pontuais no rótulo de uma bebida, no caso em questão, a cachaça!

E claro, não tem como relacionar esse tema à diplomática sem falar de falsificação e clandestinidade, já que a diplomática trata da análise da estrutura formal do documento, isto é, o documento diplomático é o registro legitimado do ato administrativo ou jurídico. Sabemos que brasileiro sempre da “seu jeitinho” então, para variar o Brasil está no hanking de maiores falsificadores de rótulos de bebidas do mundo. É muito importante o consumidor ter atenção ao rótulo, contra-rótulo e registros no Ministério da Agricultura e CNPJ oriundos de uma cachaça de boa procedência.
Mas como identificar uma bebida falsificada? 


Conferir o selo do IPI e o Lacre, podem ser uma boa opção!

O IPI significa “Imposto sobre Produto Industrializado”, ou seja, é o imposto a que qualquer produto desse tipo que circula pelo Brasil está submetido. Achando o selo do IPI você pode ter a certeza de que ao menos o produto foi fiscalizado pela autoridades brasileiras, o que já concede mais segurança de que ele, de fato, é original.
Outro ponto importante é verificar se o lacre que fica na boca da garrafa está intacto. Se estiver comprando a garrafa fechada, um lacre rompido pode significar que houve alteração do produto, mistura com outra substância ou até substituição por uma bebida mais barata.
Não se esqueça de que as bebidas falsificadas, além de serem uma grande decepção, também podem causar sérios problemas à saúde, por possuírem ingredientes de baixa qualidade e sem fiscalização. Sendo assim, todo cuidado é pouco.

A questão da falsificação de cachaças na região de Salinas é um problema bastante sério, e você como consumidor deve ficar atento e procurar sempre garantir a qualidade de sua cachaça, adquirindo os produtos em estabelecimentos idôneos e de confiança, ou diretamente dos produtores.
Para combater os falsificadores, os produtores de Salinas introduziram  um selo de indicação geográfica que garante que o produto foi produzido ali! (Detalhes postagens anteriores) Isso não é capaz de acabar com as falsificações, porém pode dificultar a ação ilegal.
Você como consumidor deve também sempre desconfiar de preços muito inferiores à média e promoções mirabolantes. Em caso de suspeita é possível fazer uma denúncia anônima.  As cachaças falsificadas podem ainda ser perigosas e oferecem risco à saúde por não contarem com fiscalização que garanta sua composição, teor alcóolico, etc.


Aquela cachaça “sem rótulo”, a “da roça”, a “mineirinha”, aquela com um nome engraçado, tipo “Cura veado”, aqueles produtos misturados que usam com desfaçatez variantes do termo “pinga”, eventualmente, podem até ter sabor agradável. Não é o mais comum, mas acontece. O problema é que eles não passam por qualquer nível de fiscalização sanitária! O que há dentro daquela garrafa, quimicamente falando, é mistério, é um risco enorme, que não vale a pena correr!


Vejamos à alguns exemplos, bizarros, eu diria:






É isso pessoal, vamos ficar atentos ao tipo de produto que consumimos, e cuidado para não tomar sabão! rs. Até a próxima!



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